A cura virtual
Xengun virtual para o seu bem.
17 fevereiro, 2015
31 dezembro, 2010
Andando na noite
Na noite, ando nas ruas
Que levam a nada.
Ora aqui um medo,
Ora ali uma surpresa.
Um gato preto ou branco,
É um gato ...
Um vulto que não vejo
Mas sinto de fato.
Um morto vivo,
Um soco na cara.
Um gesto insano
É um simples engano.
Não sei se estou indo,
Ou voltando.
A vida passando
A criança sorrindo.
De nada ...
Que levam a nada.
Ora aqui um medo,
Ora ali uma surpresa.
Um gato preto ou branco,
É um gato ...
Um vulto que não vejo
Mas sinto de fato.
Um morto vivo,
Um soco na cara.
Um gesto insano
É um simples engano.
Não sei se estou indo,
Ou voltando.
A vida passando
A criança sorrindo.
De nada ...
Que fazes?
Que fazes da vida,
nas fases das lidas
que enfrentas, vividas
nas sombras perdidas.
Que fazes da vida
Nas horas sombrias,
Na face as orgias
Transparecem feridas.
No auge da fama
Os delírios afloram
Na tarde do pranto
Seus ólhos choram.
A encruzilhada,
o tempo calado,
A boca que dorme
No sono da ausência.
nas fases das lidas
que enfrentas, vividas
nas sombras perdidas.
Que fazes da vida
Nas horas sombrias,
Na face as orgias
Transparecem feridas.
No auge da fama
Os delírios afloram
Na tarde do pranto
Seus ólhos choram.
A encruzilhada,
o tempo calado,
A boca que dorme
No sono da ausência.
09 dezembro, 2010
Ouça
Ouça, atentamente você
O que ouves? nada ...
Não fuja, não desvie sua atenção
Ouça, ouça, ouça-te.
Não, não é engano
É real.
O que agora pensa ouvir,
A voz do irreal.
Feche os ólhos,
Sinta por inteiro o teu corpo
Já esquecido de ser teu
De ser você.
Sinta o teu pulsar
A tua vida no teu corpo
Esquecido de amar
De sorrir ou de chorar.
Alegra-te, estás vivo
Faça um carinho em tuas mãos
Em teu colo, em teus pés
Que te levam por todos os caminhos.
Renda graças ao teu criador
Você pode sentir as estrelas
O perfume das flores
E sempre um novo amanhecer.
O que ouves? nada ...
Não fuja, não desvie sua atenção
Ouça, ouça, ouça-te.
Não, não é engano
É real.
O que agora pensa ouvir,
A voz do irreal.
Feche os ólhos,
Sinta por inteiro o teu corpo
Já esquecido de ser teu
De ser você.
Sinta o teu pulsar
A tua vida no teu corpo
Esquecido de amar
De sorrir ou de chorar.
Alegra-te, estás vivo
Faça um carinho em tuas mãos
Em teu colo, em teus pés
Que te levam por todos os caminhos.
Renda graças ao teu criador
Você pode sentir as estrelas
O perfume das flores
E sempre um novo amanhecer.
07 dezembro, 2010
Quando
Quando a dor cabe nas mãos, as mãos doem, o peito sangra e a alma rejuvenesce do teu amor proibido.
Eis-me
De lado da dor a beleza inflama e arrebata o perfume de ti. Oxalá meu pranto regasse teus pés e me seduzisse a alma e me amasse na morte.
Vim
Cheguei em uma carruagem puxada por cavalo de ferro, lastreando seus encantos, retorcendo meus sonhos carregados de nuvens solitárias e feri meus punhos e cerrei os lábios, depois de um beijo imaginário.
31 dezembro, 2009
A boca é sua
A boca é sua, o cérebro é seu. Um acordo entre os dois facilita a sua vida. Pense, pondere e fale. O resultado bom ou mal depende de você.
19 dezembro, 2009
12 dezembro, 2009
08 dezembro, 2009
Você é o motivo.
Sejam todos bem-vindos.
Você é o motivo ... Quando nos propomos a fazer algo é sempre focado em um alvo, e êste alvo, sem dúvida é o outro. A crítica, construtiva ou destrutiva, do outro; o elogio, a inveja, o incentivo, a consideração, a indiferença ou o desprezo do outro é o que interessa ....
08 novembro, 2009
05 novembro, 2009
Café na mesa
Venham pessoal,
O café está na mesa.
Lavem bem as mãos
Tem café, pão e queijo parmesão.
Tem manteiga, tem geléia
Bolo formigueiro e leite quente.
Primeiro a oração,
Agradecendo a mesa farta.
Nenhum desperdício,
Nenhum palavrão,
Que reine a união
E o amor fraternal.
Mastigar devagar
E boca fechada, é educação.
Isto é utopia
Nestes tempos modernos.
A família reunida
Trocando olhares e emoções.
Cada um por sua vez
Faz da vida seu cantinho.
Não tem tempo de amar
Ou de querer um carinho.
O café está na mesa.
Lavem bem as mãos
Tem café, pão e queijo parmesão.
Tem manteiga, tem geléia
Bolo formigueiro e leite quente.
Primeiro a oração,
Agradecendo a mesa farta.
Nenhum desperdício,
Nenhum palavrão,
Que reine a união
E o amor fraternal.
Mastigar devagar
E boca fechada, é educação.
Isto é utopia
Nestes tempos modernos.
A família reunida
Trocando olhares e emoções.
Cada um por sua vez
Faz da vida seu cantinho.
Não tem tempo de amar
Ou de querer um carinho.
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