Não sei a que espécie pertence
Só sei que aquela bela e frondosa árvore,
Que se vê de longa distância
Dos meus tempos que foram
De lembranças de vidas vividas.
Meus sonhos, esperanças, frustrações
Tão intensamente gravados
Nas suas cicatrizes meio apagadas
Do tempo, do tempo, do tempo.
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